Vamos falar um pouco sobre tecnologia, no primeiro post vou descrever um pouco algumas mídias óticas muito famosas, mas que poucos conhecem algo sobre elas que vai além de "Servem para armazenar meu arquivos, animes, filmes....", então se você quer saber algumas curiosidades interessantes sobre elas continue lendo.
Primeiro vamos definir o que elas são em poucas palavras: São meios de arquivamento que utilizam tecnologia de gravação a laser. Agora vamos conhecer três delas, suas definições e suas principais características:
CD (Compact Disc) é uma mídia ótica um pouco antiga. É usado principalmente para armazenar arquivos de áudio. Há dois tipos de CD ainda muito usados, o CD -R (CD Recordable), atualmente sua capacidade máxima de armazenamento de dados é 700 MB e os dados gravados nele uma vez são permanentes, ao contrario do CD-RW (CD Rewritable - CD regravável), onde os dados gravados podem ser apagados e regravados mais de uma vez.

Iguais aos CDs, os DVDs também são -R (Gravável) e -RW (Regravável), mas também possuem os tipos DVD+R e DVD+RW, que são muito parecidos com os DVDs -R e -RW, com a diferença no desempenho e no preço. Os discos com um sinal de adição (+) são gravados em vários círculos concêntricos. Isso dá uma maior rapidez aos DVD+R e DVD+RW tanto na leitura quanto na gravação. Porém, essa diferença é quase imperceptível.

O principal diferencial do Blu-ray em relação ao DVD é sua capacidade de armazenamento, que chega a 25 GB em cada camada na nova mídia, tendo até 4 camadas. Isso permite discos com 50 GB em duas camadas e até 128 GB em quatro camadas. Isso se deve a concentração das trilhas de gravação. Nas mídias ópticas, o processo de leitura dos dados acontece por causa de um laser que detecta pequenos “furos” encravados em um filme no disco. A diferença de tamanho entre esses furos determina se o bit sendo lido é zero ou um.

Para aumentar a concentração de dados, basta apenas diminuir os tamanhos dos furos. Em DVDs, o tamanho máximo destas trilhas não passa de 0,74 μm, enquanto o Blu-ray trabalha com trilhas de 0,32 μm. O novo feixe de luz azul usado no Blu-ray é muito mais controlável do que a usual luz vermelha dos DVDs e CDs. O resultado é uma leitura mais precisa e capaz de detectar os furos que estão muito menores na nova mídia.
Em suma a capacidade de armazenamento de dados de um CD é muito menor que a de um DVD, que por sua vez é inferior a de um Blu-ray, mas mesmo assim o DVD ainda é a mídia ótica mais usada principalmente para armazenar vídeos, mesmo não alcançando a qualidade de imagem de um Blu-ray, isso se deve principalmente aos altos preços cobrados por mídias e aparelhos leitores de Blu-ray, porém a situação está mudando e aos poucos a Super mídia azul vem sendo mais utilizada e possivelmente substituirá o uso do DVD.
Fonte: TECMUNDO; HARDWARE.COM.BR
Fonte: TECMUNDO; HARDWARE.COM.BR